Quais fatores afetam a resistência química das hastes PEEK:
1. Temperatura de trabalho contínua: Todos os processos químicos e físicos relacionados à resistência irão acelerar à medida que a temperatura aumenta. Portanto, a resistência das hastes PEEK a meios químicos geralmente diminui à medida que a temperatura aumenta. Portanto, esse hábito pode ser usado para prever o desempenho a longo prazo dos plásticos (exemplo). Se os resultados do teste de armazenamento forem obtidos a uma temperatura mais alta do que a exigida, o desempenho do plástico pode ser estimado quando exposto a um meio químico na baixa temperatura exigida por um longo tempo.
2. Tensão mecânica: As hastes PEEK tendem a formar rachaduras de tensão quando estão em contato com meios corrosivos. A exposição a meios químicos e estresse mecânico - essas duas ocorrências simultâneas acelerarão o desenvolvimento de rachaduras. Este fenômeno é chamado de “environmental stress cracking” (ESC). As fissuras de tensão podem penetrar completamente na parede da peça plástica, formando uma superfície de fissura.
3. Influência do clima: As hastes de PEEK expostas à luz solar e às condições climáticas por muito tempo serão afetadas pelos efeitos bioquímicos do oxigênio atmosférico, resultando em desbotamento, fragilidade e perda de propriedades mecânicas. Isso também afetará a resistência dos plásticos aos meios químicos.
4. Resistência ao fogo: A haste de observação precisa atender aos requisitos específicos de resistência ao fogo da aplicação e também deve ter uma resistência química mais alta. Os retardadores de chama afetarão a resistência química do material.
5. Condutividade: Em muitas aplicações, os materiais não devem apenas ter excelente resistência química, mas também devem ter boa condutividade. Isso é importante, por exemplo, ao armazenar mídia com pontos de ignição baixos (por exemplo, óleo de aquecimento, gasolina e óleo lubrificante). Aditivos relacionados também afetam a resistência química.